Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(4): 228-234, Jul.-Aug. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430753

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La mayoría de los pacientes con COVID-19 mecánicamente ventilados cumplen con los criterios de Berlín para síndrome de distrés respiratorio agudo (SDRA); sin embargo, se ha observado una discrepancia entre el grado de hipoxemia y la distensibilidad pulmonar. Basados en la mecánica respiratoria y hallazgos tomográficos se han propuesto dos fenotipos distintos: L y H, cada fenotipo podría beneficiarse de estrategias de ventilación distintas; sin embargo, realizar tomografías durante la pandemia resulta complicado. Objetivo: Determinar la utilidad del ultrasonido pulmonar para diferenciar los fenotipos del SDRA por COVID-19 mediante la correlación de lung ultrasound score (LUS) y la distensibilidad del sistema respiratorio. Material y métodos: Analizamos de forma prospectiva pacientes con COVID-19 bajo ventilación mecánica invasiva a su ingreso a la unidad de cuidados intensivos (UCI). Resultados: De un total de 90 pacientes, 62% hombres, mediana 60 años, SOFA siete puntos. La incidencia del fenotipo H fue 83.3%. El puntaje de aireación (LUS) tuvo una diferencia significativa entre ambos fenotipos (p = 0.001), con un área bajo la curva de 0.797 (p < 0.001). Con punto de corte para la predicción del fenotipo H: LUS > 18 puntos (sensibilidad 82.6%, especificidad 73.3%). Conclusión: El ultrasonido pulmonar valora de forma confiable el grado de aireación pulmonar y junto con la distensibilidad permite clasificar por fenotipos a los pacientes con SDRA por COVID-19.


Abstract: Introduction: Most mechanically ventilated COVID-19 patients meet the Berlin criteria for acute respiratory distress syndrome (ARDS), however, a discrepancy between the degree of hypoxemia and pulmonary distensibility has been observed. Based on respiratory mechanics and tomographic findings two distinct phenotypes have been proposed: L and H, each phenotype could benefit from distinct ventilation strategies, however, performing tomographic scans during pandemic is complicated. Objective: To determine the usefulness of lung ultrasound to differentiate ARDS phenotypes by COVID-19, by correlating LUS and respiratory system distensibility. Material and methods: We prospectively analyzed patients with COVID-19 under invasive mechanical ventilation on admission to the ICU. Results: Of a total of 90 patients, 62% men, median 60 years, SOFA 7 points. The incidence of phenotype H was 83.3%. LUS had a significant difference between both phenotypes (p = 0.001), with an area under the curve of 0.797 (p < 0.001). With cutoff point for phenotype H prediction: LUS >18 points (sensitivity 82.6%, specificity 73.3%). Conclusion: Lung ultrasound reliably assesses the degree of pulmonary aeration and, together with distensibility, allows the classification of patients with ARDS by COVID-19 phenotypes.


Resumo: Introdução: A maioria dos pacientes com COVID-19 ventilados mecanicamente atende aos critérios de Berlim para SDRA, no entanto, foi observada uma discrepância entre o grau de hipoxemia e a complacência pulmonar. Com base na mecânica respiratória e nos achados tomográficos, dois fenótipos diferentes foram propostos: L e H, cada fenótipo poderia se beneficiar de diferentes estratégias de ventilação, porém, realizar a tomografia durante a pandemia é complicado. Objetivo: Determinar a utilidade da ultrassonografia pulmonar para diferenciar os fenótipos de SDRA por COVID-19, correlacionando LUS e complacência do sistema respiratório. Material e métodos: Analisamos prospectivamente pacientes com COVID-19 sob ventilação mecânica invasiva na admissão à UTI. Resultados: De um total de 90 pacientes, 62% homens, idade média de 60 anos, SOFA 7 pontos. A incidência do fenótipo H foi de 83.3%. O LUS apresentou diferença significativa entre os dois fenótipos (p = 0.001), com área sob a curva de 0.797 (p < 0.001). Com ponto de corte para a predição do fenótipo H: LUS > 18 pontos (sensibilidade 82.6%, especificidade 73.3%). Conclusão: A ultrassonografia pulmonar avalia de forma confiável o grau de aeração pulmonar e, juntamente com a distensibilidade, permite que os pacientes com SDRA por COVID-19 sejam classificados por fenótipos.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(6): 363-370, Aug. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506661

ABSTRACT

Resumen: Introducción: preeclampsia, la complicación más común del embarazo, ocasiona más de 76,000 muertes maternas al año, principalmente por complicaciones neurológicas. La alteración en la vasorregulación cerebral es clave en la patogénesis de dichas complicaciones. La ecografía Doppler transcraneal (EDT) evalúa el flujo de las principales arterias cerebrales, pero se desconocen los cambios que presentan las pacientes con preeclampsia/eclampsia. Objetivo: descripción de los cambios en el flujo sanguíneo cerebral evaluados mediante EDT en pacientes con preeclampsia/eclampsia. Material y métodos: se realizó EDT a las pacientes con diagnóstico de preeclampsia y/o eclampsia atendidas de forma consecutiva en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Civil de Guadalajara, del 01 de marzo de 2019 al 01 de marzo de 2021 y grupo control de embarazadas sanas; describimos el patrón de flujo de las arterias cerebrales anterior, media, posterior y arteria basilar. Resultados: Ochenta pacientes, 50 con preeclampsia/eclampsia y 30 embarazadas sanas, edad 23 ± 6.7, 50% primigestas, 34.8 ± 4.3 semanas de gestación. La presión de perfusión cerebral de las arterias cerebrales media derecha > 74 mmHg (sensibilidad 0.88, especificidad 0.86, ABC 0.92) y anterior derecha > 69 mmHg (sensibilidad 0.89, especificidad 0.93, ABC 0.92) tuvieron la mayor asociación con preeclampsia/eclampsia. El índice de flujo sanguíneo de las arterias cerebrales posteriores tuvo asociación significativa con eclampsia (p = 0.02), ABC: 0.695 (p = 0.009), punto de corte ≥ 34.6 cm/s (sensibilidad 1.0, especificidad 0.43, OR 26). Conclusiones: un incremento generalizado de la presión de perfusión es el hallazgo más común en preeclampsia/eclampsia. Aumento en el índice de flujo sanguíneo en las arterias cerebrales posteriores se asocia a complicaciones neurológicas graves en pacientes con preeclampsia.


Abstract: Introduction: preeclampsia, the most common complication of pregnancy, leads to > 76,000 maternal deaths annually, mainly due to neurological complications. An alteration in cerebral vasoregulation is key in the pathogenesis of these complications. Transcranial Doppler Ultrasound (TCD) evaluates the flow of the main cerebral arteries and could help to predict the development of preeclampsia/eclampsia and its complications. Objective: to determine the most frequent cerebral blood flow changes in preeclampsia/eclampsia. Material and methods: we prospectively analyzed by TCD patients with preeclampsia/eclampsia on admission to the ICU. Results: Eighty patients, 50 with preeclampsia/eclampsia and 30 healthy pregnant women, age 23 ± 6.7, 50% primigravida, 34.8 ± 4.3 weeks gestation. Cerebral perfusion pressure of right middle cerebral arteries > 74 mmHg (sensitivity 0.88, specificity 0.86, AUC 0.92) and right anterior cerebral arteries > 69 mmHg (sensitivity 0.89, specificity 0.93, AUC 0.92), had the highest association with preeclampsia/eclampsia. Posterior cerebral artery blood flow index had significant association with eclampsia (p = 0.02), AUC 0.695 (p = 0.009), with a cut-off ≥ 34.6 cm/s (sensitivity 1.0, specificity 0.43, OR 26). Conclusions: a generalized increase in perfusion pressure is the most common finding in preeclampsia/eclampsia. Hyper flow in the posterior cerebral arteries may predict severe neurological complications.


Resumo: Introdução: a pré-eclâmpsia, complicação mais comum da gravidez, causa mais de 76,000 mortes maternas anualmente, principalmente devido a complicações neurológicas. A vasorregulação cerebral alterada é fundamental na patogênese dessas complicações. A ultrassonografia Doppler transcraniana (DTC) avalia o fluxo das principais artérias cerebrais, as alterações que os pacientes com pré-eclâmpsia/eclâmpsia apresentam são desconhecidas. Objetivo: descrição das alterações do fluxo sanguíneo cerebral avaliados por DTC em pacientes com pré-eclâmpsia/eclâmpsia. Material e métodos: DTC foi realizado em pacientes com diagnóstico de pré-eclâmpsia e/ou eclâmpsia tratados consecutivamente na unidade de terapia intensiva do Hospital Civil de Guadalajara, de 1o de março de 2019 a 1o de março de 2021 e um grupo controle de gestantes saudáveis; descrevemos o padrão de fluxo das artérias cerebrais anterior, média, posterior e da artéria basilar. Resultados: 80 pacientes, 50 com pré-eclâmpsia/eclâmpsia e 30 gestantes saudáveis, idade 23 ± 6.7, 50% primíparas, 34.8 ± 4.3 semanas de gestação. A pressão de perfusão cerebral das artérias cerebrais médias direitas > 74 mmHg (sensibilidade 0.88, especificidade 0.86, AUC 0.92) e anterior direita > 69 mmHg (sensibilidade 0.89, especificidade 0.93, AUC 0.92), teve a maior associação com pré-eclâmpsia/eclâmpsia. O índice de fluxo sanguíneo das artérias cerebrais posteriores, teve associação significativa com eclâmpsia (p = 0.02), AUC: 0.695 (p = 0.009), ponto de corte ≥ 34.6 cm/s (sensibilidade 1.0, especificidade 0.43, OR 26). Conclusões: Um aumento generalizado da pressão de perfusão é o achado mais comum na pré-eclâmpsia/eclâmpsia. O aumento da taxa de fluxo sanguíneo nas artérias cerebrais posteriores está associado a complicações neurológicas graves em pacientes com pré-eclâmpsia.

3.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 34(6): 341-348, Nov.-Dec. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405547

ABSTRACT

Resumen: COVID-19, la enfermedad ocasionada por SARS-CoV-2, fue declarada pandemia por la OMS a principios de marzo 2020. En México, hasta noviembre 2020 habían sido confirmados más de 995,000 casos y cerca de 100,000 defunciones, situándose dentro de los 10 países con mayor tasa de infectados a nivel mundial. La gran mayoría de pacientes cursa con síntomas leves que no amerita hospitalización, pero los pacientes con cuadros severos de insuficiencia respiratoria pueden requerir ventilación mecánica invasiva, tratamiento que en México se ha asociado a una mortalidad de hasta 73.7%. La ventilación mecánica es una terapia que puede salvar vidas, pero no está exenta de riesgos y una programación inadecuada también puede ocasionar daño por diversos mecanismos denominados en conjunto VILI (Ventilator-induced lung injury). Más de 50 años de búsqueda han dictado las directrices para el manejo óptimo de la ventilación mecánica, pero esta nueva pandemia ha abierto el panorama a nuevas investigaciones. La ventilación protectora pulmonar: VT de 6-8 mL/kg, presión meseta < 30 cmH2O, ha mejorado los desenlaces clínicos en pacientes con y sin SDRA en los últimos 20 años, aunque el COVID-19 tiene particularidades la evidencia sugiere otorgar la misma estrategia.


Abstract: COVID-19, the disease spectrum caused by the new beta coronavirus SARS-CoV-2 was declared as a pandemic by the WHO in March 2020. Until November 2020 more than 995,000 cases and nearly 100,000 deaths had been confirmed have been confirmed in Mexico, being one of the 10 countries with the highest index of cases. Most patients have a mild disease not requiring hospitalization, but severe cases with respiratory failure may require mechanical ventilation with a high mortality rate up to 73.7% in some series in Mexico. Mechanical ventilation saves lives but, it is not out of risk as it may cause harm through many mechanisms named VILI on the whole (ventilator-induced lung injury). After more than 50 years since its first description, protective mechanical ventilation has become the standard of care in ARDS patients, but this pandemic has opened the gap for new research. Protective mechanical ventilation: low tidal volumes 6-8 mL/kg predicted body weight (PBW) and plateau pressure < 30 cmH2O has improved patients' outcomes in the last 20 years. Even though COVID-19 has certain differences with the «classical¼ ARDS, evidence-based medicine suggests the same strategies should be followed.


Resumo: COVID-19, a doença causada pelo SARS-CoV-2, foi declarada pandemia pela OMS no início de março de 2020. No México, até novembro de 2020 foram confirmados mais de 995,000 casos e quase 100,000 mortes, classificando-se em 10 países com a maior taxa de infectados em todo o mundo. A grande maioria dos pacientes apresenta sintomas leves que não justificam a hospitalização, mas os pacientes com insuficiência respiratória grave podem requerer ventilação mecânica invasiva, um tratamento que no México foi associado a uma taxa de mortalidade de até 73.7%. A ventilação mecânica é uma terapia que salva vidas, mas não é isenta de riscos, e uma programação inadequada também pode causar danos por vários mecanismos chamados coletivamente de VILI (Ventilator-induced lung injury). Mais de 50 anos de pesquisa ditaram as diretrizes para o gerenciamento ideal da ventilação mecânica, mas esta nova pandemia abriu o cenário para novas pesquisas. Ventilação protetora pulmonar: VT de 6-8 mL/kg, pressão de platô < 30 cmH2O, melhorou os desfechos clínicos em pacientes com e sem SDRA nos últimos 20 anos, embora COVID-19 tenha particularidades, as evidências sugerem conceder as mesmas estratégia.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL